“Os jogadores foram solidários, oxalá se repita daqui para a frente." Quique Flores, a seguir ao jogo com o Sporting
“Há solidariedade entre os jogadores e muita qualidade.” Yebda, antes do jogo com o Nápoles
Ainda a respeito do antepenúltimo texto antes deste, nem de propósito o OSP ter falado da noção de propriedade no futebol. Nestes tempos de crise do subprime, de comprovada invisibilidade da mão invisível e da revelação de que afinal os capitalistas mais puros e mais duros são tão emancipados do estado como o Jorge Coelho, é bom ver que, no SLB, se estão a criar laços cada vez mais sólidos e autênticos entre o plantel, no qual se rejeita em bloco a exploração do homem pelo homem. Com os treinadores e os jogadores a uma só voz, as palestras em que o Quique anuncia o onze titular devem parecer um congresso da CGTP em Maio de 1974, onde cada um tem direito ao seu parecer. Talvez ainda não seja tarde para o OSP fazer renascer as suas quimeras de comités técnicos no SLB e de comissões dos jogadores do plantel.
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