O que temos até agora são duas fases claras: uma de inconsciência e outra de vergonha. Na primeira fase, tínhamos Yebda e Carlos Martins empurrando a equipa para as mais desbragadas correrias, enchendo o lixo de alinhamentos tácticos. Na segunda, temos Kats e Bynia, segurando a quadriga, acotevelando a defesa na sua base.
Foi com vergonha de ser favorito, de ser candidato a vitórias, que o SLB se fez ao Mar. O Leixões está em segundo lugar na liga. Está. O José Mota, mesmo sem o boné laranja, é um bom treinador. É. O Leixões é uma equipa “superiormente orientada”. É. Mas nada disto faz com que deixe de ser o Leixões. Nenhum jogador do Leixões calçaria umas chuteiras do SLB, nem o Mota, mesmo com o boné laranja, assentaria as nalgas no banco encarnado.
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Não chegou. E não chegaria nunca, mesmo se o SLB tivesse marcado naqueles minutos de desconto ou de prolongamento.
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Leixões, 0 – SLB, 0 (5-4 gp)
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