A Taça da Liga era irrelevante. Não merecia muito esforço, atrapalhava o calendário do campeonato, não compunha a vitrine de ninguém, não salvava épocas a clube nenhum.
Mas bastou um erro de arbitragem, ainda por cima de um árbitro que os comete frequentemente, contra todo e qualquer clube - aqui e lá fora -, para parecer que tinha acontecido um atentado terrorista ou mais uma chacina numa escola.
Um erro de arbitragem, daqueles que acontecem em toda a santa jornada, e toda a tv se encheu de comoção, revolta, medalhas atiradas para o chão, exigências de desculpas e o catano.
Afinal, esta taça, esta insignificante taça, era a Liga dos Campeões.
Eu não sabia. A sério. Acreditei naquele palavreado todo, na semana passada.
Mas da próxima vez avisem, se fazem favor, dado que dei ao jogo a importância que julgava que ele tinha. Só vi a segunda parte e, confesso, a contragosto, dado que estava ocupado a ver - in loco - o bem mais entusiasmante ADO-Juventude de Viana, em que a minha ADO - a equipa com o equipamento mais bonito do mundo - levou 9 a 5.
SLB, 1 - Sporting, 1 (3-2 em gp)
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